Toda estrutura social tem uma Missão e/ou uma Proposta.
A Proposta do ESTADO, desde seu início foi e é permitir o fortalecimento de seus membros, a melhoria das condições de vida, segurança, lazer, proteção social e possibilidades de melhorar o conjunto social, seja ele familiar ou estendido para grupos maiores de forma coletiva e idividual.
Geralmente, é dado a cada um de seus membros um reconhecimento que, de certa forma, em uma representação em MOEDA de benefícios e vantagens.
A proposta da ECONOMIA PARTICIPATIVA não muda esta condição individual de fazer mais, criar mais, contribuir mais socialmente de acordo com a capacidade de cada indivíduo estejam agindo individualmente ou em grupos “empresas/empreendimentos”.
Há que se reconhecer que estamos numa “sociedade capitalista” onde privilegiar as diferenças e excluir o que não dá retorno financeiro é considerado um custo social a ser evitado.
Há que se reconhecer, também, que a “ideologia capitalista” não é uma teoria sustentável para a Economia Nacional e/ou Mundial se ela não mantiver na exclusão do Bem Estar Social a maior parte de seus membros.
A transformação que o estudo/proposta aqui tem como Missão é a construção de uma ECONOMIA PARTICIPATIVA que o proprio nome sugere e inclui TODOS PARTICIPANTES e não que continuemos em busca de alternativas de ECONOMIA SOLIDÁRIA – que é eventual e dependendte de disponibilidades de seu participantes – ou outras variantes como ECONOMIA DE GUERRA ou outros nomes menos significantes e mais pomposos com o fim de criar ilusões sobre seu funcionamento e/ou resultado.
Aplicando as regras propostas para a ECONOMIA PARTICIPATIVA teremos:
- Uma RBU – Renda Básica Universal e/ou RNA – Renda Nacional Atribuída a todos;
- Um ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO que aplique a cota de cada um nas áreas que estão devidamente vinculados os interesses da coletividade;
- Uma desoneração em toda a CADEIA PRODUTIVA em vista de que TODOS tem a RENDA assegurada;
- A simplificação de toda a Estrutura do ESTADO tornando ele mais eficiente e atuante;
- A dificuldade em se criar mecanismos de desvios de verbas públicas pois haverá transparência na distribuição e aplicação de recursos e todas as transferências públicas e privadas são registradas;
- A criação de uma condição para a Economia fluir com o CAPITAL DE GIRO PESSOAL aplicado diretamente na distribuição da RBU – Renda Básica Universal e/ou RNA – Renda Nacional Atribuída;
- A possibilidade de integração dos 5.570 municípios atribuindo a cada um deles a renda necessária para cada um de seus habitantes;
- A possibilidade de uma renegociação de todas as Dívidas Públicas e Privadas em vista de uma nova realidade social.
Enfim, não há limite para a imaginação humana quando aplicada de forma responsável e voltada ao BEM ESTAR SOCIAL.
Esta é a razão da proposta e do estudo aqui apresentado.