Fluxo de Trocas

Somente com RENDA e os acionistas/cidadãos/consumidores tendo em suas mãos MOEDA para realizar trocas é possível termos uma Economia funcional.

A ECONOMIA PARTICIPATIVA propõe uma mudança na apresentação da dinâmica funcional da sociedade e aqui vamos tentar demonstrar uma possível interação de trocas.

Iniciando o Processo na ECONOMIA PARTICIPATIVA através da Distribuição da RBU Renda Básica Universal e/ou RND Renda Nacional Distribuída temos o começo de uma revolução no Fluxo de Trocas de BENS, de SERVIÇOS que desejamos ou que precisamos garantir disponibilidade em nossas casa ou no Ambiente Social.

Primeiramente vamos garantir as Necessidades Básicas de todos os Acionistas/Cidadãos destinando recursos para SAÚDE, para EDUCAÇÃO, para ASSISTÊNCIA SOCIAL, para LAZER e para SEGURANÇA.

Estes recursos são/estão disponibilizados a TODOS os participantes desta economia. Por esta razão, ao mesmo momento em que se é CREDITADO a RBU Renda Básica Universal e/ou RND Renda Nacional Distribuída será DEBITADO os valores correspondentes a estes serviços à disposição de TODOS.

Os montantes distribuídos e arrecadados anualmente, estão na tabela abaixo:

Estamos apenas num estudo e exercício de possibilidades decorrentes de uma visão moderna e participativa da Enconomia numa Empresa/Estado BRASIL S.A. O montante arrecadado e disponibilizado no primeiro dia do mês corresponderia:

O montante que restará disponibilizado para uso dos acionistas/cidadãos está na tabela abaixo:

Temos alguns ditados populares que não são tão verdadeiros, mas são repetidos como justificativas de falta de ação ou de aplicação pública de recursos orçamentários. O principal deles é: “O GOVERNO NÃO PODE GASTAR O QUE NÃO RECEBE”. Se quiserem manter o discurso, no primeiro dia do exercício orçamentário, o GOVERNO/GESTOR terá apenas disponibilizados, de imediato, os recursos para SAÚDE, para EDUCAÇÃO, para ASSISTÊNCIA SOCIAL, para LAZER e para SEGURANÇA

Os demais recursos viriam no correr do mês, como a previsão orçamentária já traduz, através de arrecadação de IMPOSTOS, de TAXAS, de FINANCIAMENTOS, de MULTAS  ou de LOTERIAS.

TODAS as trocas realizadas com a MOEDA BITBEM (B$) produzirão ainda um Imposto Único numa alíquota de 10% independente de ser uma troca de moeda por BENS de CONSUMO ou de SERVIÇOS. Neste modelo, teremos ainda então uma contribuição coletiva para administração da Empresa/Estado BRASIL S.A. conforme tabela abaixo:

Esta é a parte que a ECONOMIA PARTICIPATIVA, que não envolve em sua aplicação ou conceito o que uma única moeda trará para ser aplicado no MERCADO.

Enquanto se desenvolve a ECONOMIA PARTICIPATIVA tendo como referência a MOEDA BITBEM (B$), ao mesmo tempo teremos a ECONOMIA PARTICIPATIVA baseada na MOEDA REAL (R$) fazendo ajustes que se mostraram impossíveis de ser realizados numa economia capitalista que vivenciamos em que as distorções na distribuição de renda, na tributação de rendas e de bens, na atribuição de remunerações por parte de entes públicos sem qualquer equilíbrio e sem harmonia com a iniciativa privada.

É bem provável que resistências sejam apresentadas. Algumas delas por uma sensação de perda pessoal e tantas outras em defesa de interesses corporativos. Entretanto, se alguma destas resistências tiver qualquer tipo de contribuição que permita solucionar sem uma ruptura de relação social ou sem a perda total de privilégios organizados em favor de alguns contra todos devem ser ouvidas e aproveitadas se for possível.

Com relação as INTERAÇÕES e TROCAS entre as MOEDAS temos as seguintes, como principais, a saber: A PARIDADE, A TROCA por EQUIVALÊNCIA, A INTEGRIDADE, A INDIVIDUALIDADE, A SEGURANÇA.

  1. A PARIDADE;
  2. Cada REAL (R$) equivale a cada BITBEM (B$) numa relação de  1 para 1;
  3. Por conseguinte, as flutuações da MOEDA REAL (R$), a moeda representativa de COMÉRCIO com outras nações e de representação de PATRIMÔNIO – RIQUEZA ACUMULADA – em relação à inflação ou ao câmbio, serão transparentes para a MOEDA BITBEM (B$) e não representarão qualquer perda senão para o PATRIMÔNIO NACIONAL;
  4. Sendo a MOEDA BITBEM (B$) uma moeda de troca agindo desta forma como o CAPITAL no processo de geração de bens e rendas na economia e não uma moeda de acúmulo e de especulação como é hoje a MOEDA REAL (R$) ele estará restrita a uma EMISSÃO ANUAL e GLOBAL.
  5. Anualmente, por ser a MOEDA BITBEM (B$) uma moeda TOTALMENTE VIRTUAL, em 31 de dezembro de cada ano ela fechará o seu ciclo de existência assim como os ORÇAMENTOS PÚBLICOS estão obrigados a fechar todas as suas dotações de receitas e despesas. Estando a ECONOMIA PARTICIPATIVA na MOEDA BITBEM (B$) vinculada à RBU Renda Básica Universal e/ou RND Renda Nacional Distribuída será ela a REFERÊNCIA PRIMEIRA do ORÇAMENTO GERAL da UNIÃO.
  •  A TROCA por EQUIVALÊNCIA
  • Sendo instituída a RBU Renda Básica Universal e/ou RND Renda Nacional Distribuída como a remuneração possível e harmonizada de toda a RENDA NACIONAL ela institui uma nova referência de pagamentos por serviços a serem prestados “PRO LABORE” para todos os brasileiros que estiverem incluídos na FAIXA ETÁRIA “C”  – idade entre 20 e 64 anos – que monta um total de  125.126.269 habitantes segundo projeção do IBGE baseado no Censo de 2010 para abril de 2018;
  • Temos ainda pela RBU Renda Básica Universal e/ou RND Renda Nacional Distribuída como a remuneração possível e harmonizada de toda a RENDA NACIONAL um valor que se intitulará “PRO VITA” para todos os brasileiros que estiverem incluídos na FAIXA ETÁRIA “A”  – idade entre 0 e 9 anos – que monta um total de  31.642.087 habitantes, para os que estiverem incluídos na FAIXA ETÁRIA “B”  – idade entre 10 e 19 anos – que monta um total de  37.573.394 habitantes que é o investimento da nação para um futuro próximo e, também, para os que estiverem incluídos na FAIXA ETÁRIA “D”  – maiores de 65 anos – que monta um total de  15.489.628 habitantes que representa aqueles que contribuiram pelas gerações anteriores e pelas criações anteriores em reconhecimento e abrigo social. De acordo projeção do IBGE baseado no Censo de 2010 para abril de 2018 estes três grupos representam o total de 84.705.110 habitantes;
  • Em razão da RBU Renda Básica Universal e/ou RND Renda Nacional Distribuída ser creditada de forma direta, todos os pagamentos que eram feitos anteriormente serão convertidos e compensados nos valores que estiver sendo creditados em MOEDA BITBEM (B$). Desta forma, pagamento de vencimentos, de salários, de pensões, de benefícios sociais a qualquer título, enfim, todos os PAGAMENTOS feitos a título de remuneração serão DEDUZIDOS AUTOMATICAMENTE das parcelas devidas e/ou creditadas em MOEDA REAL (R$) em razão da EQUIVALÊNCIA e de já estar DISTRIBUÍDA em MOEDA BITBEM (B$);
  • Todas as TRANSFERÊNCIAS em MOEDA REAL (R$) que forem inferior ao valor em MOEDA BITBEM (B$) serão encerradas e os dados referentes àquele pagamento será vinculado ao código NIB Número Identitário Brasileiro atribuído no crédito da MOEDA BITBEM (B$) para fins de eventual análise ou revisão de procedimentos;
  • O valor em MOEDA REAL (R$) que exceder a compensação por MOEDA BITBEM (B$) terá a denominação de “HONORÁRIOS” independentemente da categoria ou serviço que esteja sendo prestado ou remunerado, mesmo que esta parcela seja decorrente de benefícios de pensão, aposentadoria ou outro qualquer pago pela Empresa/Estado BRASIL S.A.;
  • Sobre a parcela da RBU Renda Básica Universal e/ou RND Renda Nacional Distribuída – PRO LABORE – não haverá quaisquer descontos previdenciários, de multas, de faltas ou qualquer outro que importe em prejuízo do valor integral da RBU Renda Básica Universal e/ou RND Renda Nacional Distribuída. Sobre a parcela de que exceder esta transferência de RENDA haverá tributação diferenciada a se instituir e, a princípio dentro de novas propostas de ajustes da ECONOMIA PARTICIPATIVA em andamento;
  • Considerando uma nova modulação para a ECONOMIA, de forma PARTICIPATIVA, teremos toda a população brasileira em aliança num pacto de contrato social e/ou constituição renovado elegendo os princípios e garantias hoje existentes e não realizados por razões de uma formulação capitalista de sociedade e de economia que ao invés de distribuir riqueza, acumula riquezas para um pequeno grupo de pessoas e distribui, ou socializa, os prejuízos, os danos e as incertezas do Presente e nas projeções de um amanhã. A transição por equivalência tem por fim possibilitar uma situação real em busca de maior Igualdade de Direitos e de Oportunidades;
  • A TROCA por EQUIVALÊNCIA irá desonerar todas as empresas PÚBLICAS e PRIVADAS, MICRO, PEQUENA e MÉDIAS EMPRESAS, enfim, irá desonerar toda e qualquer atividade econômica e, certamente, produzirá muitas alterações no mercado de trabalho, de produção de bens e serviços em seus preços em razão de novas relações que irá construir e administrar;
  • A INTEGRIDADE
  • Toda a MOEDA BITBEM (B$) disponível no dia 31 de dezembro será convertido em MOEDA REAL (R$) passando a integrar o Patrimônio de cada indivíduo em qualquer FAIXA ETÁRIA;
  •  Considerando no estudo aqui proposto para a ECONOMIA PARTICIPATIVA com o uso da MOEDA BITBEM (B$) como elemento de ajuste e transição de uma economia exaurida pelo sistema de exploração capitalista e a MOEDA BEM (R$) representando o CAPITAL na Economia como elemento de representação de troca (moeda) teremos uma DISPONIBILIDADE LIMITADA de valor (CAPITAL/MOEDA) disponível para analisar estes resultados com recurso possíveis e disponíveis haja vista que TODOS participarão do PROCESSO DE PRODUÇÃO/DE CONSUMO E DISTRIBUIÇÃO/DE RESULTADO;
  • A Empresa/Estado BRASIL S.A. determinará em razão de suas necessidades e interesses o valor total de MOEDA BITBEM (B$) disponibilizada para o desenvolvimento da ECONOMIA PARTICIPATIVA para cada exercício fiscal futuro.
  •  Assim como a UNIÃO, os ESTADOS e os MUNICÍPIOS não CAPITALIZAM os valores orçamentários e usam estes valores para ativar a ECONOMIA sendo impossível imaginar qualquer ATIVIDADE ECONÔMICA sem o aporte de CAPITAL/VALOR que compõem o Orçamento Público a ECONOMIA PARTICIPATIVA com a utilização da RBU Renda Básica Universal e/ou RND Renda Nacional Distribuída irá pulverizar as possibilidades de desenvolvimento de novos produtos, serviços e estimular a criatividade pois haverá renda para aplicar na produção, para a distribuição e consumo.
  •  O contingenciamento que se deseja e recomenda aplicar na GESTÃO PÚBLICA através dos Orçamentos Anuais será aplicado para toda a Empresa/Estado BRASIL S.A. Desta forma evitaremos a questão de endividamentos, de situações sem recursos disponíveis, evitaremos também a miséria, a apatia e o desamparo social que assistimos hoje e que afeta a maioria dos grupos de indivíduos.
  • Para este estudo, levando em conta a totalidade de 209.831.379 indivíduos de todas as raças, de todos os credos, de todos os gêneros, de todas as origens e idades teríamos um CAPITAL a ser aplicado na ECONOMIA PARTICIPATIVA em MOEDA BITBEM = B$ 3.506.621.082.632,00
  •  A TITULARIDADE
  • Para funcionamento da ECONOMIA PARTICIPATIVA é necessário a individualização de todos os participantes de forma que não reste dúvida as identidades de “JOSÉS” e de “MARIAS” não importando se somem dezenas, centenas ou dezenas de milhar em toda a área de abrangência da Empresa/Estado BRASIL S.A.;
  • O NIB – Número Identitário Brasileiro permite o Cadastramento Imediato com um algoritimo de seriação exclusiva que acompanha o acionista/cidadão do nascimento até a morte podendo, inclusive, acompanhar o nascituro e procedimentos necessários à gestação de uma nova vida;
  • Estabelecendo o processo da ECONOMIA SOLIDÁRIA numa dimensão finita de MOEDA BEM (B$) necessária para a sustentação da vida com dignidade e proporcionando uma oportunidade igual a todos os acionistas/cidadãos poderá a ECONOMIA PARTICIPATIVA avaliar a geração de renda criada por aqueles que são empreendedores, que são criativos ou poupadores de forma calculada matematicamente com correção  objetividade.
  • O objetivo de qualquer orçamento público ou privado é a sua execução. Por esta razão e não por outras é feita a avaliação das despesas para a execução orçamentária de acordo com a valoração dos custos e resultados previstos. Num bom orçamento se prevê o equilibrio entre receitas e despesas ou, em outras palavras mais adequadas à Contabilidade entre as ORIGENS e as APLICAÇÕES dos recursos previstos. Tendo previsto uma ORIGEM igual para todos pela ECONOMIA PARTICIPATIVA se espera que cada um faça a APLICAÇÃO integral do valor disponibilizado. Eventual resultado POSITIVO indicará um eventual acréscimo de renda individual, um resultado NEUTRO indicará o dimensionamento adequado do orçamento previsto e um resultado NEGATIVO será improvável pois a CONTABILIDADE não permite saldo negativo na CONTA CAIXA e o CREDITO da MOEDA BITBEM (B$) se dará sempre neste tipo de conta contábil de disponibilidade imediata. Ninguém poderá gastar a MOEDA BITBEM (B$) em montante que não lhe tenha sido creditado ou por “PRO LABORE”, “PRO VITA” ou através de ‘HONORÁRIOS” por transações entre acionistas ou “RECEBIMENTOS” por empresas em função de pagamentos por bens ou serviços prestados.
  • O crédito MENSAL/ANUAL da MOEDA BITBEM (B$) é pessoal e individual, a gestão destes valores que corresponderem as FAIXA A, FAIXA B e FAIXA D serão movimentados por representante legal, se for o caso, devidamente vinculado à conta que lhe corresponder movimentar pela qual será responsável como fosse o titular dela;
  • O valor em MOEDA BITBEM (B$) disponibilizado a cada sócio não pode ser objeto de confisco, de penhora, de bloqueios judiciais por se tratar de valor inerente à autonomia e liberdade de existência de seu titular.
  •  A SEGURANÇA
  • Um dos grandes desafios sociais, seja para a segurança de pessoas ou para a segurança de informações é a infinita possibilidade de cada agente desenvolver fórmulas de violar pessoas ou dados. Não há qualquer possibilidade de se impedir um ato que não se tenha previamente informação de como ele se dará. Por esta razão se criam regras de conduta dizendo o que se DEVE ou o que NÃO SE DEVE fazer já que o PODER FAZER ou a escolha de NÃO FAZER é subjetiva e impossível ser impedida de se manifestar. Por esta razão a atribuição de responsabilidades e de verificações de origens e autoria são medidas de segurança tomadas.
  • A RBU Renda Básica Universal e/ou RND Renda Nacional Distribuída estará vinculada a cada indivíduo através do NIB – Número Identitário Brasileiro e desta forma temos a Empresa/Estado BRASIL S.A. como FONTE dos recursos e cada NIB – Número Identitário Brasileiro representando cada indivíduo como a APLICAÇÃO dos recursos. 
  • Todas as TRANSAÇÕES entre indivíduos ou entre indivíduos e outras pessoas jurídicas sejam Micro Empresas ou empreendimentos de qualquer porte terão obrigatoriamente na transação a identificação da FONTE que paga e da APLICAÇÃO que identificará o recebedor daquela aplicação seja ela uma venda, uma prestação de serviço ou até mesmo uma doação se for o caso. Não haverá transferência de valores em MOEDA BITBEM (B$) de forma anônima ou sem identificação positiva de para quem foi APLICADO o valor transferido. Isso é CONTABILIDADE e não importa o tamanho dos números ou a complexidade das transações. A Contabilidade é um processo BINÁRIO. Não existe DÉBITO sem CRÉDITO ou ORIGEM/FONTE sem APLICAÇÃO.
  • A ECONOMIA PARTICIPATIVA por si só carrega o atributo de TRANSPARÊNCIA PÚBLICA já que envolve diretamente toda a Empresa/Estado BRASIL S.A. Isso não significa violação de privacidade. Muito ao contrário A INTEGRIDADE e A TITULARIDADE vai tratar como igual todos os indivíduos e desta forma irá definir quem é realmente detentor de alguma riqueza declarada e definida na sociedade ou quem apenas se intitula na posse de bens e de direitos que não são legítimos ou ainda que não lhe seja possível legitimar. Sem possibilidade de fraudes, roubos, apropriações indevidas ou ainda estarmos sujeitos a chantagens ou assédios financeiros.
  • Se houver qualquer sustentação argumentativa de que é impossível administrar um universo limitado de valor entre uma quantidade definida e limitada de participantes independentemente das infinitas possibilidades de transações teremos que aceitar a total incapacidade que a TECNOLOGIA moderna tem desqualificando todas as Ciências Matemáticas e Humanas no desenvolvimento social.

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